Em tempos remotos, o poeta não-oficial existia em forma de um messias...
Quero dizer: Primeiro, nascera a poesia, depois o poeta...
"A poesia era a tendência para o belo..."
Talvez um sentimento de ternura oculto no ser humano, habitando à maneira duma doença desconhecida até então.
Por sua vez, o poeta, o romântico inconsciente dessa época, lembrou-se de arrancar uma rosa do mundo unificado...
Mas o que ele não sabia, é que a rosa não só fazia parte da roseira,
Como era também parte integrante do resto colorido.
Enfim, uma flor...
A seguir outra,
Mais outra
Até fazer um ramo.
Depois foi simples:
Distribuiu-as em partes iguais.
Até aqui tudo bem...
Só que de seguida,
Concebeu uma noção de valores impróprios...
Distribuindo as flores por esta ordem:
Para um, UMA,
Para outro em especial, TRÊS!...
"A CONFUSÃO TEVE INÍCIO AQUI ..."
Então satisfeito, disse para consigo: "( 1 + 3 = 4 )"
"Daí para cá, nascera a MATEMÁTICA."
Pain-Killer
2 comments:
o meu primeiro pensamento foi:
ai estou desgraçada, matematicamente falando sou um zero à esquerda :)
mas como a laia de condimento, adicionaste a poesia...senti esperança...depois rosas, vá lá va´lá, desta estou safa....e por fim cor!!!!
conclusão: depois de tanta coisa matematica para mim é desejar-te uma noite feliz e deixar aqui uma beijoka!
" A poesia era a tendência para o belo... ".
Depois veio a confusão...
Quase um desabafo, um lamentar matemático.
A poesia é tudo isto...Liberdade!...
Saudações ao poeta!
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