SEGUNDA-FEIRA Á NOITE.
NO MEU QUARTO?...
" Aonde estás? "
- Aqui.
" Aonde?...
No teu quarto?... "
- O MEU QUARTO NÃO EXISTE!...
Sou eu que o invento...
O MEU QUARTO
SOU EU!...
" Quem és?...
Que coisa é essa
Independente do conhecimento humano?... "
- Poeta!...
De onde te vem essa pergunta?...
" DAS TUAS RESPOSTAS. "
- De mim?...
" Da cultura,
Ou disso que tu és... "
- De qualquer maneira:
ESTAR EM MIM
NÃO IMPLICA SER EU...
E depois,
Não sou somente cultura:
ELA SE INCRUSTOU EM MIM...
( Foto de: Daniela Rocha )
Agora tenho razões de sobra
Para deitar a língua de fora,
Mas não o faço!...
" O que tens?... "
- O que tenho?...
Tenho-me aqui dentro,
AQUI!...
E ao saber que sou feito de associações
COMO POSSO DIZER
EU,
E ao mesmo tempo
SABER QUE SOU MESMO?...
Frente a isto,
Sinto-me como uma planta estranha,
Ou como uma língua
Numa boca fechada...
" Porque não saímos?
Vamos até ao jardim,
Está uma noite agradável... "
- Agora não!...
" Ao menos deverias sorrir
Quando apareces á janela... "
- E para quem?...
" Para esta noite... "
- DEIXA-TE DE LIRISMOS!...
Este dia, nesta noite,
Está espalhado simbólicamente pelo chão!...
Por enquanto sorri
DEBAIXO PARA MIM,
Na medida em que o tempo...
" A noite?... "
- A noite sem boca...
" A boca...
A boca sem língua?... "
- NA LÍNGUA DA PLANTA...
" E a planta?... "
- SEM BOCA,
Como um cacto arrepiado...
( Foto de: Daniela Rocha )
" Dizes coisas sem nexo!... "
- DE TUDO
TERÁ DE SER DITO...
" Pois...
O que vejo,
É tudo espalhado pelo chão... "
- E pelos cantos...
Mas Santo Deus!!!
NÃO É BEM ISTO!...
É mais prudente admitir
QUE TUDO ESTÁ EM MIM!...
" E depois?... "
- Depois?...
Depois
TAMBÉM NÃO HÁ LUGAR PARA O MEU QUARTO...
A não ser cá dentro.
" É deveras assustador
Até onde te prolongas... "
- SOU TUDO ISTO...
" Tudo?!... "
- O SUFICIENTE É UM TODO!...
Meu caro poeta...
Desta forma,
Tudo quanto vejo
Através desta janela
É a minha possível distância
Em minha dimensão...
" Para onde estás a olhar?... "
- É PENA...
" O que se passa?... "
- O QUE SE PASSA?...
A minha vista
NÃO CHEGA AO LIMITE
DOS MEUS CONHECIMENTOS...
" E que limite é esse?... "
- O QUE SEI DE MIM...
E para cá disto,
É TUDO IGNORÂNCIA!...
Daqui me convido a aceitar
De que não sou noutra coisa,
Senão no próprio Universo...
Agora compreendo a razão
De não querer dizer EU...
" No próprio Universo,
Como assim?... "
- Na sua voz...
" Na sua angústia?... "
- No seu sonho escusado,
No seu pensamento infinito,
Na sua infinita frustração...
Não quero dizer com isto
Que me suícide!...
" Tem cuidado... "
- Ao convencer-me
De que sou tudo isto
NISTO,
DECLARO SER IMPOSSÍVEL
CONHECER-ME TOTALMENTE:
Apenas sei
Que nada tenho de especial...
" A não ser
Essa maneira esquisita de vêr as coisas... "
- Exacto!...
" Quem és afinal?... "
- Eu?...
Se ao menos pudesse dizer
EU...
" Tu o dizes!... "
- NÃO É DE MIM QUE FALO!...
" Não te compreendo...
És louco!... "
- LOUCO?!...
Já pensaste?...
Qual de nós será mais louco,
Ou apenas louco?...
" Confundes-me!... "
- Fica atento...
" Se pudesse saber
Quem realmente és... "
- Penso que sou aquilo
QUE VOU SENDO CADA VEZ MAIS,
Como algo que se enche indefinidamente...
" Sim...
Mas que quer isso dizer?... "
- QUE JÁ SOU
AQUILO QUE SEREI...
E agora vem...
Vamos até ao jardim.
( Um tema: " NIRVANA " do album: NIRVANA
Herbie Mann/Bill Evans ***** )
Pain-Killer
Tuesday, October 31, 2006
Monday, October 30, 2006
NA PARTE FINAL DA TARDE,
E NO CENTRO DA CIDADE...
Até os próprios cães fazem subir a rua...
- STOP!...
" O que é que me obriga a ceder
E me deixa nesta montra,
Sem no entanto me interessar
Por qualquer coisa dentro dela?... "
- É isto!...
Estás no meio da cidade,
Empregnado de tédio...
" Por outro lado
SEI QUE DECIDI!... "
- Queres dizer:
RESIGNASTE-TE...
" Tens razão...
Mas que hei-de fazer?
Estou cansado...
E farto de andar por aí... "
- Lá está a inércia...
" É...
Ela se apoderou... "
- Deixa lá!... Em compensação
Sabes que alguém te espera...
" Está um ar abafado, quente...
Sinto-me estranho...
O que se passa comigo? "
- Deves ter trocado alguma coisa
Por isso...
" Não sei!...
Só sei que venho da cidade...
E tu? "
- Eu?!...
Tive a sensação de que ninguém me viu...
" Possívelmente alguns manequins
Na passagem pelas montras confirmaram a tua presença... "
- Mas a par disso,
As pessoas
Não se libertam dos seus hábitos:
REPETEM-SE CONSTANTEMENTE.
" É uma tendência desagradável... "
- Mesmo assim,
Recordo-lhes uma simplicidade aparente:
É ISSO QUE AS TORNA SIMPÁTICAS.
" Contudo não nos querem... "
- Pois não...
É esse o drama:
REAGEM Á MANEIRA DOS PARDAIS.
( Uma música: " T R U E C O L O U R S "
- Cindy Lauper )
Boa semana!
Pain-Killer
E NO CENTRO DA CIDADE...
Até os próprios cães fazem subir a rua...
- STOP!...
" O que é que me obriga a ceder
E me deixa nesta montra,
Sem no entanto me interessar
Por qualquer coisa dentro dela?... "
- É isto!...
Estás no meio da cidade,
Empregnado de tédio...
" Por outro lado
SEI QUE DECIDI!... "
- Queres dizer:
RESIGNASTE-TE...
" Tens razão...
Mas que hei-de fazer?
Estou cansado...
E farto de andar por aí... "
- Lá está a inércia...
" É...
Ela se apoderou... "
- Deixa lá!... Em compensação
Sabes que alguém te espera...
" Está um ar abafado, quente...
Sinto-me estranho...
O que se passa comigo? "
- Deves ter trocado alguma coisa
Por isso...
" Não sei!...
Só sei que venho da cidade...
E tu? "
- Eu?!...
Tive a sensação de que ninguém me viu...
" Possívelmente alguns manequins
Na passagem pelas montras confirmaram a tua presença... "
- Mas a par disso,
As pessoas
Não se libertam dos seus hábitos:
REPETEM-SE CONSTANTEMENTE.
" É uma tendência desagradável... "
- Mesmo assim,
Recordo-lhes uma simplicidade aparente:
É ISSO QUE AS TORNA SIMPÁTICAS.
" Contudo não nos querem... "
- Pois não...
É esse o drama:
REAGEM Á MANEIRA DOS PARDAIS.
( Uma música: " T R U E C O L O U R S "
- Cindy Lauper )
Boa semana!
Pain-Killer
Saturday, October 28, 2006
UM PENSAMENTO BREVE...
COMO A VIDA.
" Pensar...
O que será pensar?
Será somente lêr?... "
- Pensar?...
De certo modo,
PENSAR É FUGIR
Ao estaticismo da presença!...
Mas não.
Também não!...
Enquanto se pensa,
Poderá permanecer a idéia de fuga...
Mas aí a Coisa escapa-se de novo!
" És insaciável!... "
- Não percebes?...
Essa fuga,
É em certa medida
Renunciar indirectamente á existência...
" Continuar a viver
Não é querer viver? "
- Antes de mais,
O que queremos é usufruir da situação...
DAMOS POUCO VALOR Á VIDA!...
Em relação a este facto,
Toda a existência
Tem um carácter absurdo
POR SER IRRELACIONÁVEL,
E depois é simples demais...
Direi mesmo:
A existência
PARECE NÃO EXISTIR!...
" Quase não compreendo... "
- SERÁ
Que só existe aquilo
POR ONDE ELA PASSA,
Aquilo que eventualmente acaba
Ou se transforma?...
" É pena... "
- Não entendes?
TUDO É ACONTECIMENTO.
Mas acho conveniente
PENSARMOS NISSO MAIS TARDE...
" Pensar ", dizia eu:
A verdade
É que arranjamos sempre maneira
De substituirmos as coisas...
Também aqui devemos desconfiar...
" E afinal para quê?
Se ainda ao menos
Pudessemos evitar a morte...
E sabe-se lá de que forma morreremos... "
- Morrer?...
Poeta!...
NÃO SE MORRE DE MANEIRA NENHUMA:
Nem como sábio
Nem como ignorante
NEM COMO HOMEM!...
" Nem como coisa alguma? "
- APENAS SE MORRE!...
" Morrer...
O que é a morte?... "
- É UM PROBLEMA DE CONSCIÊNCIA!
" E o Homem? "
- É isso mesmo,
NÃO PASSA DE CONSCIÊNCIA!...
" Mas será conveniente?... "
O conveniente é estar preparado para a morte, porque quando isso suceder, não passaremos do instante... ou como se nunca tívessemos existido em tempo algum.
( Uma música: " MORRO VELHO " - Ellis Regina)
Bom-fim-semana!
E consumam a vida... em antes que ela vos consuma...
Pain-Killer
COMO A VIDA.
" Pensar...
O que será pensar?
Será somente lêr?... "
- Pensar?...
De certo modo,
PENSAR É FUGIR
Ao estaticismo da presença!...
Mas não.
Também não!...
Enquanto se pensa,
Poderá permanecer a idéia de fuga...
Mas aí a Coisa escapa-se de novo!
" És insaciável!... "
- Não percebes?...
Essa fuga,
É em certa medida
Renunciar indirectamente á existência...
" Continuar a viver
Não é querer viver? "
- Antes de mais,
O que queremos é usufruir da situação...
DAMOS POUCO VALOR Á VIDA!...
Em relação a este facto,
Toda a existência
Tem um carácter absurdo
POR SER IRRELACIONÁVEL,
E depois é simples demais...
Direi mesmo:
A existência
PARECE NÃO EXISTIR!...
" Quase não compreendo... "
- SERÁ
Que só existe aquilo
POR ONDE ELA PASSA,
Aquilo que eventualmente acaba
Ou se transforma?...
" É pena... "
- Não entendes?
TUDO É ACONTECIMENTO.
Mas acho conveniente
PENSARMOS NISSO MAIS TARDE...
" Pensar ", dizia eu:
A verdade
É que arranjamos sempre maneira
De substituirmos as coisas...
Também aqui devemos desconfiar...
" E afinal para quê?
Se ainda ao menos
Pudessemos evitar a morte...
E sabe-se lá de que forma morreremos... "
- Morrer?...
Poeta!...
NÃO SE MORRE DE MANEIRA NENHUMA:
Nem como sábio
Nem como ignorante
NEM COMO HOMEM!...
" Nem como coisa alguma? "
- APENAS SE MORRE!...
" Morrer...
O que é a morte?... "
- É UM PROBLEMA DE CONSCIÊNCIA!
" E o Homem? "
- É isso mesmo,
NÃO PASSA DE CONSCIÊNCIA!...
" Mas será conveniente?... "
O conveniente é estar preparado para a morte, porque quando isso suceder, não passaremos do instante... ou como se nunca tívessemos existido em tempo algum.
( Uma música: " MORRO VELHO " - Ellis Regina)
Bom-fim-semana!
E consumam a vida... em antes que ela vos consuma...
Pain-Killer
Friday, October 27, 2006
Monday, October 16, 2006
" BODE EXPIATÓRIO "
( Reedição )
A tendência para encontrarmos pessoas ou situações, que sirvam de " bode expiatório " para os nossos problemas e fracassos, é uma forma de vivermos como vitímas de uma complicada teia de relações.
A crítica permanente pressupõe uma incapacidade de assumir a responsabilidade pelos próprios actos.
É curiosa esta necessidade que as pessoas têem de culpar os outros, por terem destruído a sua existência, quando elas próprias o fazem tão bem, sem a ajuda de ninguém...
Culpar sistemáticamente os outros pelos nossos fracassos ou pequenas contrariedades do dia-a-dia é um hábito infeliz, que sem darmos por isso, nos mina o carácter, entorpece a imaginação e perturba a afectividade, deixando-nos cada vez mais impotentes perante os obstáculos que vão surgindo ao longo da vida.
Quando não fazemos alguma coisa que poderíamos ou deveríamos ter feito, é normal sentirmos desapontamento, frustração. Sentirmos remorsos e corrigirmos o que fizemos de errado, faz parte da aprendizagem.
Cultivada na literatura, a maledicência geral não se limita a apontar fraquezas alheias, mas a sublinhar o rídiculo das situações.
Ao longo da história houve vários escritores que, com maior ou menor talento, se dedicaram á " arte de maldizer ", explorando a veia humorística através de obras burlescas, divertidas, e sem pretensões...
A crítica de costumes, quando bem enquadrada, faz-nos pensar, rever conceitos e valores, leva-nos a ser mais condescendentes, menos moralistas. Mas há que ter maturidade emocional para aceitar uma boa crítica com " fair-play ".
Fechados no egoísmo, no culto da afirmação social, e desvalorizar o próximo, dá-nos a grata ilusão de aumentar o valor. " Não, não..não estou a dizer mal (dele ou dela), só estou a dizer a verdade... "
Não estaremos na realidade, a encobrir o prazer subtil de desvendar as misérias alheias, recorrendo por vezes a comiserações hipócritas?...
O mexerico, a má-língua, a devassidão da vida dos outros nasceram provavelmente mal o homem começou a falar.
A comunicação é uma necessidade natural, mas na maioria das vezes não
medimos as consequências das nossas palavras.
Falamos por falar, para passar o tempo, mas as palavras podem converter-se muitas vezes em " lâminas afiadas " e impiedosas para com a fragilidade humana. Fazemos juízos de valor baseados em simples suspeitas que supomos fundadas e ainda tentamos justificar esta atitude com boas intenções. Para muitos de nós é um divertimento sem importância, mas que pode tornar-se muito destrutivo.
Ao procurarmos causas exteriores para as nossas dificuldades, perdemos a capacidade de vêr as coisas da melhor forma. Pensarmos que o mundo deveria ser perfeito é uma ilusão e dalguma forma um pretenciosismo sem nexo.
A injustiça e desigualdade fazem parte da vida e temos de aceitar que ,mais cedo ou mais tarde nos confrontaremos com comportamentos negativos e injustos.
Um sinal de maturidade emocional é a capacidade de evitarmos exercer represálias contra quem nos prejudica.Deixar crescer a fúria,disparar em todas as direcções,impede-nos de analisar friamente as situações,corrigindo-as de uma forma construtiva.Cada problema que enfrentamos é o " nosso " problema, independentemente de quem é o responsável.
A mudança nunca partirá dos outros, mas sim de dentro de nós mesmos.
( Um Album: " SIESTA " - Miles Davis )
Pain-Killer
( Reedição )
A tendência para encontrarmos pessoas ou situações, que sirvam de " bode expiatório " para os nossos problemas e fracassos, é uma forma de vivermos como vitímas de uma complicada teia de relações.
A crítica permanente pressupõe uma incapacidade de assumir a responsabilidade pelos próprios actos.
É curiosa esta necessidade que as pessoas têem de culpar os outros, por terem destruído a sua existência, quando elas próprias o fazem tão bem, sem a ajuda de ninguém...
Culpar sistemáticamente os outros pelos nossos fracassos ou pequenas contrariedades do dia-a-dia é um hábito infeliz, que sem darmos por isso, nos mina o carácter, entorpece a imaginação e perturba a afectividade, deixando-nos cada vez mais impotentes perante os obstáculos que vão surgindo ao longo da vida.
Quando não fazemos alguma coisa que poderíamos ou deveríamos ter feito, é normal sentirmos desapontamento, frustração. Sentirmos remorsos e corrigirmos o que fizemos de errado, faz parte da aprendizagem.
Cultivada na literatura, a maledicência geral não se limita a apontar fraquezas alheias, mas a sublinhar o rídiculo das situações.
Ao longo da história houve vários escritores que, com maior ou menor talento, se dedicaram á " arte de maldizer ", explorando a veia humorística através de obras burlescas, divertidas, e sem pretensões...
A crítica de costumes, quando bem enquadrada, faz-nos pensar, rever conceitos e valores, leva-nos a ser mais condescendentes, menos moralistas. Mas há que ter maturidade emocional para aceitar uma boa crítica com " fair-play ".
Fechados no egoísmo, no culto da afirmação social, e desvalorizar o próximo, dá-nos a grata ilusão de aumentar o valor. " Não, não..não estou a dizer mal (dele ou dela), só estou a dizer a verdade... "
Não estaremos na realidade, a encobrir o prazer subtil de desvendar as misérias alheias, recorrendo por vezes a comiserações hipócritas?...
O mexerico, a má-língua, a devassidão da vida dos outros nasceram provavelmente mal o homem começou a falar.
A comunicação é uma necessidade natural, mas na maioria das vezes não
medimos as consequências das nossas palavras.
Falamos por falar, para passar o tempo, mas as palavras podem converter-se muitas vezes em " lâminas afiadas " e impiedosas para com a fragilidade humana. Fazemos juízos de valor baseados em simples suspeitas que supomos fundadas e ainda tentamos justificar esta atitude com boas intenções. Para muitos de nós é um divertimento sem importância, mas que pode tornar-se muito destrutivo.
Ao procurarmos causas exteriores para as nossas dificuldades, perdemos a capacidade de vêr as coisas da melhor forma. Pensarmos que o mundo deveria ser perfeito é uma ilusão e dalguma forma um pretenciosismo sem nexo.
A injustiça e desigualdade fazem parte da vida e temos de aceitar que ,mais cedo ou mais tarde nos confrontaremos com comportamentos negativos e injustos.
Um sinal de maturidade emocional é a capacidade de evitarmos exercer represálias contra quem nos prejudica.Deixar crescer a fúria,disparar em todas as direcções,impede-nos de analisar friamente as situações,corrigindo-as de uma forma construtiva.Cada problema que enfrentamos é o " nosso " problema, independentemente de quem é o responsável.
A mudança nunca partirá dos outros, mas sim de dentro de nós mesmos.
( Um Album: " SIESTA " - Miles Davis )
Pain-Killer
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